Núcleo de Acessibilidade da UEMA participa de reunião do Comitê Gestor Estadual de Inclusão das Pessoas com Deficiência


Por em 14 de setembro de 2017



IMG_3447O Núcleo de Acessibilidade da UEMA (NAU) participou, nessa quarta-feira (13), da Reunião do Comitê Gestor Estadual de Inclusão das Pessoas com Deficiência, que aconteceu no auditório da Pró-Reitoria de Graduação, no Campus Paulo VI.

Durante a reunião, a prefeita de Campus, Fabíola Aguiar, apresentou os trabalhos que vem sendo desenvolvidos para que os espaços do Campus sejam acessíveis, como reforma e reestruturação de prédios, estacionamentos, adaptação de banheiros, novos projetos paisagísticos e urbanísticos de praças e calçadas, além de reforma e ampliação dos espaços existentes.

“Durante a reunião fizemos a apresentação das políticas de acessibilidade da UEMA, que já estão prontas e já foram encaminhadas para a gestão superior, e agora vamos apresentar para o comitê as metas e as ações que fazem parte da política de acessibilidade da Universidade. A UEMA se faz presente em todos os momentos em que a gente discute, em que a gente reflete, e percebemos nosso trabalho a partir da receptividade que temos em momentos como esse”, apontou a coordenadora do Núcleo de Acessibilidade, Marilda de Fátima Lopes.

O Comitê Gestor de Política de Inclusão da Pessoas com Deficiência tem o papel de coordenar as políticas voltadas para pessoas com deficiência do Estado do Maranhão, como aponta a secretária Adjunta dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Beatriz de Carvalho e Silva:

“A UEMA, por meio do Núcleo de Acessibilidade, tem participado frequentemente das reuniões ordinárias do Comitê Gestor e também das atividades que nós realizamos em conjunto. Participou do Plano Estadual de Política da Pessoa com Deficiência, participou das atividades de mobilização, além de fazer parte desse comitê”, destacou.

Para o representante da Secretaria de Estado do Trabalho e da Economia Solidária (SETRES), Ronan Carvalho, a iniciativa da UEMA é importante porque propaga o debate à sociedade em geral.

“Fiquei muito contente de ver que, no meio acadêmico, há essa necessidade de olhar a pessoa com deficiência. É um olhar pedagógico muito rico, porque a partir do momento que começamos a transformar a mente da comunidade acadêmica, isso tende a ir para a realidade e invadir todos os campos. E começar uma mudança no meio acadêmico é assegurar uma mudança na sociedade como um todo”, relatou.

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Texto: Carol Ribeiro



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