Uema promove reunião com apoiadores da candidatura do Maranhão como anfitrião do XXIV CBF
Por em 18 de janeiro de 2013
Na manhã desta sexta-feira (18), aconteceu no auditório do Centro de Ciências Agrárias (CCA), da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), uma reunião com representantes de várias instituições que apoiam a candidatura do Maranhão para sediar o XXIV Congresso Brasileiro de Fruticultura (CBF), a ser realizado em 2016.
Coordenada pelo professor da Uema, Hamilton Jesus Santos Almeida, a reunião contou com a participação de produtores rurais, estudantes do curso de Agronomia e representantes de entidades parceiras, entre as quais a Associação Comercial do Maranhão (ACM), a Agência Estadual de Pesquisa Agropecuária e de Extensão Rural do Maranhão (AGERP), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) e o Banco da Amazônia.
Neste primeiro encontro, foi realizada uma breve apresentação acerca do Congresso e das condições favoráveis que o estado apresenta para sediar o evento. Na oportunidade, Hamilton Almeida, que é coordenador da Sociedade Brasileira de Fruticultura – Regional do Maranhão, ainda destacou a importância do encontro para o desenvolvimento científico da cidade e de todo o Maranhão.
“Acreditamos que todos têm a ganhar com a realização do XXIV Congresso Brasileiro de Fruticultura em São Luís. Para o Maranhão, será um fato inédito, no sentido de sensibilizar ações do governo e dos produtores a investir na fruticultura. Afinal, temos um estado de excelência para produção de frutas tropicais, por apresentar solo, clima e áreas extensas para o cultivo das mais diferentes fruteiras do país”, justificou Hamilton.
A ideia dos parceiros é mobilizar outras instituições apoiadoras para juntos elaborarem uma proposta de candidatura que deverá ser apresentada durante o XXIII CBF, que acontecerá em Cuiabá-MT, em 2014.
O CONGRESSO – O Congresso Brasileiro de Fruticultura – CBF é o principal fórum nacional de intercâmbio técnico-científico da fruticultura. Desde sua primeira edição, em 1971, ele conta com a participação de instituições de ensino, pesquisa e extensão, órgãos governamentais, produtores, empresários, fabricantes e comerciantes de máquinas, implementos e insumos agrícolas e demais atores relacionados a essa cadeia produtiva.
