UEMA realiza 1ª Feira de Economia Solidária no Campus Paulo VI


Por em 6 de dezembro de 2016



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1ª Feira de Economia Solidária

Com o intuito de ser um espaço de visibilidade, comercialização de produtos, trocas de experiências, divulgação e, principalmente, fortalecimento da economia solidária, a Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), por  meio do Curso de Administração, realizou, na tarde de hoje (06), a 1ª Feira de Economia Solidária, no estacionamento do CCSA (Campus Paulo VI).

Na oportunidade, estiveram presentes o reitor da UEMA, Gustavo Pereira da Costa; o pró-reitor de Planejamento, Roberto Serra; o pró-reitor de Administração, Gilson Mendonça; a secretária adjunta de Economia Solidária, Nilce Cardoso; a diretora do Centro de Ciência Sociais Aplicadas, Helciane de Fátima Abreu Araújo; além de professores, servidores e alunos.

O reitor da UEMA, Gustavo Pereira da Costa, destacou a alegria em vivenciar esse momento, “estamos observando nessa 1ª Feira, que a UEMA vai muito além do ambiente de sala de aula, fico feliz em perceber que os jovens alunos dessa Universidade já levam consigo a perspectiva e importância da cidadania, além do aprendizado técnico de formação no Curso escolhido. Cumprimento a todos os envolvidos por essa iniciativa de grande relevância para a sociedade”.

IMG_0250De acordo com a secretária adjunta de Economia Solidária, Nilce Cardoso, “eventos como esse que se preocupam com o consumo consciente e com a responsabilidade social, são valiosos. A ideia da Secretaria é investir no bem viver do ser humano, tendo o lucro como consequência. Parabenizo a iniciativa do Curso de Administração em trazer a questão da economia solidária e, espero que essa parceria entre a Secretaria de Estado do Trabalho e Economia Solidária (Setres) e a UEMA possa continuar e se ampliar, com foco no desenvolvimento das pessoas”.

O evento foi idealizado pelos alunos da disciplina de Gestão Social do Curso de Administração que é ministrada pelo pró-reitor de Planejamento, Roberto Serra. A Feira contou com uma estrutura para troca solidária de diversos objetos em boas condições de uso por alimentos não perecíveis, que foi a moeda de troca local (alimento – moeda).

Houve também atrações musicais e exposição de grupos solidários de artesanato local, comidas típicas, entre outros.

A Feira foi aberta ao público e toda a arrecadação será destinada às vítimas das queimadas no interior do Estado.

Por: Karla Almeida

Fotos: Rafael Carvalho

 



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