UEMA desenvolve projeto sobre Qualidade do Pescado comercializado em feiras livres de Água Doce – MA


Por em 9 de outubro de 2019



Água Doce MAA professora Camila Magalhães Silva e alunos graduandos do curso de Engenharia de Pesca da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) estão desenvolvendo o projeto intitulado “Desenvolvimento de ações para garantir a qualidade do pescado comercializado em feiras livres de Água Doce – MA”.

O objetivo do projeto é implementar ações que, em conjunto, venham esclarecer determinadas situações aos comerciantes de pescado nas feiras do município de Água Doce do Maranhão, a fim de aplicar as boas práticas de manipulação do Pescado, visando a melhoria sanitária das feiras, de forma a oferecer o melhor ao consumidor.

De acordo com a professora Camila Magalhães Silva, doutora em Recursos Pesqueiros e Aquicultura, o projeto surgiu a partir da observação da forma de comercialização do pescado aliado ao conhecimento sobre os problemas de saúde que podem ser gerados devido à falta de higiene durante a manipulação deste produto.

As ações que contemplam o projeto iniciaram no semestre passado, com a realização de um diagnóstico da situação através de visitas locais e conversas com o Secretário de Pesca do município, com quem foi feita a parceria. Estão sendo realizadas também, palestras e oficinas a fim de informar e aplicar as boas práticas dentro da realidade da situação.

Em etapa mais avançada será distribuída uma cartilha que mostra a importância deste trabalho e serão convidados a participar das palestras, feirantes e consumidores.

Ainda, de acordo com a professora Camila Magalhães Silva, “até o momento os feirantes têm se mostrados bem interessados em participar das palestras, e já é possível ver alguns deles pondo em prática regras básicas de higiene. As palestras também vêm despertando um interesse destes em busca de melhorias físicas para comercializarem seu produto de forma mais higiênica e mais saudável, o que chama a atenção dos consumidores”.

“Com a realização do projeto é esperado que os feirantes e consumidores de pescado possam ter um local mais limpo para a atividade, o que impacta na saúde do consumidor deste produto, levando para casa um alimento saudável”, enfatizou professora Camila.

Por: Karla Almeida



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