Projeto do Bolsa Cultura estuda arte e história em cemitérios
Por Assessoria de Comunicação Institucional em 9 de junho de 2020
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A equipe de trabalho é formada pelo Prof. Me. Benilton Tôrres de Lacerda (orientador); Prof. Dr. Eloy Barbosa de Abreu (colaborador) e o aluno Allef Gustavo Silva dos Santos (bolsista). A aplicação do projeto, em seu primeiro momento, é voltada para eeducação patrimonial.
A ideia é que eles preservem o que há de materialidade nas construções em Caxias.
A educação patrimonial ocorrerá nas escolas, através de palestras e apresentação de material fotográfico: “Fizemos fotos de 3 cemitérios de Caxias. Um deles data de 1850 e possui um material vindo de Portugal e outros lugares para a construção de alguns túmulos. Nessa fase, a finalidade é a educação patrimonial. Depois outras ramificações podem ser desenvolvidas, como a história da morte em Caxias”, explica Allef.
![IMG_4781](https://www.uema.br/wp-content/uploads/2020/06/IMG_4781-1024x683.jpg)
“Segundo a oralidade da comunidade, com dados fornecidos pelos mais idosos, os avós e bisavós deles diziam que o local onde as pessoas estão sepultadas é considerado por eles um cemitério de escravos. Também há indícios que podem confirmar se tratar de um cemitério indígena. Isso será desenvolvido em futuras pesquisas que estão sendo iniciadas”, destacou o Prof. Benilton Tôrres de Lacerda.
![_MG_4440](https://www.uema.br/wp-content/uploads/2020/06/MG_4440-1024x683.jpg)