Abertura do III Simpósio Memórias da Balaiada é realizada no prédio do Curso de História da Uema


Por em 14 de dezembro de 2023



Foi realizada na manhã desta quarta-feira (13), por meio do Grupo de Estudos e Pesquisa em Gênero e Educação do Maranhão (NUPEGEM), nos dias 13 e 14 de dezembro, o III Simpósio Memórias da Balaiada – 185 anos, no prédio do Curso de História, localizado na Rua da Estrela, n.º 329, no centro histórico de São Luís.

O Simpósio reúne estudiosos que pesquisam história do Brasil Imperial, com destaque para a Balaiada, com abordagens da temática em diversas perspectivas, como a historiografia, a memória, a literatura, a imprensa, gênero, etnia, ensino. A mesa de abertura contou com a presença do magnífico reitor da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), Prof. Walter Canales, Profa. Dra. Elizabeth Abrantes, coordenadora geral do evento, Prof. Dr. Carlos Alberto Ximendes, coordenador do Curso de História da Uema, Profa. Dra. Helidacy Muniz Corrêa, coordenadora dos programas de pós-graduação em história, Profa. Dra. Soraia Dornelles, coordenadora do programa de pós-graduação em História na UFMA e Profa. Dra. Raissa Cirino, diretora do núcleo regional da Associação Nacional de História do Maranhão.

“Reunimos aqui hoje, pesquisadores e estudantes em torno do estudo sobre a Balaiada, promovendo o debate de suas memórias históricas, contribuindo para o enriquecimento de sua historiografia. Em 13/12/1938, há exatos 185 anos, tinha início no interior do Maranhão a maior revolta popular da nossa história, que mobilizou milhares de sertanejos em luta contra as injustiças sociais e arbitrariedades das autoridades, portanto, desejo que o evento de hoje seja proveitoso para aqueles que se dispuseram a estar conosco”, comenta a Profa. Dra. Elizabeth Abrantes.

Para o reitor, o simpósio desempenha um papel fundamental na comunidade acadêmica, promovendo debate entre estudantes e pesquisadores. 

“Eventos como este proporcionam um espaço de troca de conhecimentos e debates entre estudantes, professores e pesquisadores. Eles promovem a atualização acadêmica, estimulam a pesquisa histórica e contribuem para a formação de profissionais mais qualificados na área, como o que vemos aqui, de um movimento liderado por pessoas simples do povo nos mostra a luta por justiça e igualdade social”, enfatiza o reitor.

Por: Gabrielle Siebra

Fotos: Rafael Carvalho



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