Ações do Núcleo de Acessibilidade da Uema ganham destaque em revista da Fiocruz


Por em 6 de junho de 2025



A Universidade Estadual do Maranhão (Uema), por meio do Núcleo de Acessibilidade (NAU), teve ações voltadas à inclusão de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) destacadas na edição de abril da revista Divulga Ciência da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

A publicação, intitulada “Bullying é diversão para quem?”, da autora Laura Souza, aborda as dificuldades enfrentadas por crianças e adolescentes com deficiência no ambiente escolar e acadêmico. A matéria também destaca as práticas inclusivas de instituições públicas de ensino superior do Brasil que promovem o acesso e a permanência de pessoas com deficiência no meio acadêmico.

O trabalho do NAU foi destacado como referência por apoiar estudantes como Patrícia Melo, aluna com TEA do curso de Medicina da Uema. Ela relatou que, ao contrário de sua primeira graduação, na qual ainda não tinha o diagnóstico de TEA, na atual faculdade em que estuda, percebe o quanto o NAU tem sido importante. A discente mencionou conversas com colegas, professores e a direção do curso sobre o autismo, o que tem sido fundamental para sua experiência acadêmica.

A coordenadora do NAU, Marilda Rosa, destacou a importância da publicação e das práticas de inclusão desenvolvidas pelo Nau. “Este reconhecimento é um reflexo do esforço contínuo da Uema para garantir que a educação superior seja inclusiva, acessível e acolhedora para todos os alunos, independentemente de suas diferenças. As práticas de inclusão que desenvolvemos no NAU não se limitam apenas a oferecer apoio acadêmico, mas envolvem toda a comunidade universitária, promovendo o respeito e a conscientização sobre as necessidades dos estudantes com deficiência. A publicação é uma oportunidade para ampliar o debate sobre a importância da inclusão e reforça o compromisso da Uema com a construção de um ambiente mais igualitário”, afirmou Marilda.

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Sobre o NAU

O NAU oferece apoio educacional especializado aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades, matriculados nos cursos de graduação e pós-graduação da Uema, por meio de adaptações curriculares e metodológicas, em conjunto com os Colegiados de Cursos específicos, orientação aos docentes envolvidos, bem como o desenvolvimento de trabalhos na área de Educação Especial na perspectiva inclusiva junto à comunidade universitária. 

Por: Ascom/Uema



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