Uema sediará 2º Encontro de Mulheres Universitárias
Por Assessoria de Comunicação Institucional em 21 de outubro de 2025
Nos dias 23 e 24 de outubro, a Universidade Estadual do Maranhão (Uema) sediará o 2º Encontro de Mulheres Universitárias, na Sala de Multimídia do Centro de Ciências Exatas e Naturais (Cecen), em São Luís.
O evento é uma parceria entre o Movimento de Mulheres Olga Benário, o Núcleo de Estudos e Pesquisa de Gênero, Sexualidade e Família (Negesf/Uema) e o Comitê de Prevenção e Combate à Violência de Gênero na Uema (CPCVG), com apoio do Fórum Maranhense de Mulheres e da Pró-Reitoria de Extensão (Proexae/Uema).
O encontro reunirá estudantes, professoras, pesquisadoras e lideranças de movimentos sociais para discutir os direitos das mulheres no espaço acadêmico, os desafios da busca por representatividade em espaços de decisão e o papel das mulheres no avanço da ciência e da universidade pública.
A programação inclui mesas de debate, oficinas, grupos de trabalho e atividades culturais, promovendo um espaço de diálogo e fortalecimento da presença feminina na academia.
Programação Completa
1º Dia – Quinta-feira, 23 de outubro
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8h às 9h: Credenciamento
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9h30 às 12h: Mesa de abertura
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12h30 às 14h: Almoço
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14h30: Mesa – “Mulheres, Mães e Permanência: pelo direito de ingressar e permanecer!”
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16h: Mesa – “Mulheres, Ciência e Trabalho: a luta contra a precarização das universidades”
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18h: Oficina – “Zine! Produzindo mídia alternativa de guerrilha”
2º Dia – Sexta-feira, 24 de outubro
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9h: Mesa – “O combate ao assédio nas universidades”
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10h30: Aula – “O movimento feminista na universidade e as lutas travadas pelas mulheres”
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12h30 às 14h: Almoço
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14h: Grupo de trabalho
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17h: Plenária final – “Solidariedade à Palestina: mulher, avançaremos”
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18h30: Atividade cultural de encerramento
As inscrições estão abertas e podem ser realizadas pela internet (clique aqui). O evento é gratuito e aberto ao público, especialmente voltado a estudantes, professoras e técnicas da Uema, bem como a mulheres de outras instituições de ensino e movimentos sociais.
Por Ascom/Uema, com informações do Comitê de Combate à Violência de Gênero da Uema
